O intercâmbio no Ensino Médio tem despertado cada vez mais o interesse dos jovens brasileiros, mas não todos sabem como o processo funciona. Nessa modalidade de intercâmbio, os estudantes brasileiros, entre 15 e 18 anos, vão para outro país para estudar durante um ou dois semestres, nos quais aprendem matérias que temos no Ensino Médio, só que no idioma local. Essa é uma excelente experiência para quem está aprendendo um novo idioma, pois o estudante fica completamente imerso no aprendizado da língua.
Fazer uma parte do Ensino Médio fora do Brasil é uma das formas mais rápidas de se tornar fluente em um novo idioma, independentemente do nível de conhecimento prévio do idioma que o jovem tenha.
Qual é o melhor momento para viajar?
É recomendável iniciar o processo com no mínimo 6 meses de antecedência para garantir uma vaga em uma escola no exterior. Diversas organizações brasileiras oferecem programas diferentes nas mais variadas partes do mundo. Os embarques normalmente ocorrem entre agosto e setembro ou entre fevereiro e abril, dependendo do semestre em que o aluno pretende estudar fora.
Hospedagem
Normalmente os estudantes ficam em casa de famílias voluntárias previamente selecionadas pela organização responsável pelo intercâmbio. Por isso, o jovem que fará o intercâmbio deve preencher com meses de antecedência diversos documentos onde conta sobre si, sua família, seus hábitos e outras informações para serem encaminhadas à família que irá hospedá-lo.
Bolsas de estudo
Vários programas de diversas organizações oferecem bolsas de estudos para a realização de intercâmbio durante o Ensino Médio, como as fundações UWC Brasil, Rotary e Estudar. Além destes, outros programas como o AFS e o Jovens Embaixadores levam anualmente diversos jovens brasileiros para estudar fora com bolsa integral.
Como validar os estudos no Brasil?
De forma geral, existe sim a possibilidade de aproveitamento dos estudos, mas é interessante conversar com a escola brasileira antes de programar a viagem. O estudante precisará solicitar à escola estrangeira, antes do fim do ano letivo, um histórico com as matérias cursadas e as notas. O documento deve ter o selo seco da escola e a assinatura do diretor. É importante solicitar essas informações com antecedência porque, sem esse documento, não é possível validar no Brasil os estudos feitos no exterior. Com a documentação em mãos, é necessária a validação pelo Consulado Brasileiro na região. Todo o processo deve ser feito no exterior! Os documentos sem a validação do consulado brasileiro no exterior não terão validade. Por isso, não deixe para a última hora.
A Aliança Traduções realiza com rapidez e precisão a tradução certificada de documentos, como histórico escolar, diploma, entre outros.
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